quinta-feira, 11 de julho de 2013

E vamos com tudo, retomando as postagens, até que enfim consegui !! 




quarta-feira, 26 de maio de 2010

Boa Iniciativa

SE EU PLANTO, TU PLANTAS, NÓS PLANTAMOS, QUEM COLHE?

FONTE: Assessoria de Comunicação do Grupo Newcomm

A primeira grande novidade da Danone para este primeiro semestre do ano é o Danoninho para Plantar, uma edição limitada do tradicional petit suisse sabor morango, que tem como objetivo incentivar a experiência e a educação ecológica das crianças, também ajudando no reflorestamento da Mata Atlântica. Como parte da estratégia de divulgação do produto e da ação socioambiental, a Young & Rubicam criou dois filmes para veiculação nos canais de TV aberta e por assinatura.O Danoninho para Plantar traz anexo um sachê com sementes de flores e hortaliças mais instruções para plantar no próprio potinho de Danoninho, após o consumo do produto. Para contribuir com o reflorestamento da Mata Atlântica – por meio de parceria efetivada entre Danone e IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas) –, participar de atividades interativas e aprender ainda mais sobre conservação ambiental, a embalagem do produto vem com um código exclusivo que permite acesso para a criançada criar uma árvore virtual na "Floresta do Dino", localizada no site www.danoninho.com.br.

Na campanha elaborada pela agência, o filme “Eco kids” marca o retorno do personagem Dino ao universo infantil. Inserido nas cenas com recurso de animação, ele convida as crianças para plantarem sementes no potinho e também uma árvore virtual no site. No filme “Eco mães”, uma dona de casa conta que o produto sempre ajudou a cuidar da saúde das crianças e, agora, ajuda também a cuidar da saúde do planeta.

Para encerrar o filme, a mãe destaca: “Danoninho. Plante hoje. Seu filho vai colher amanhã”.Para completar, na “Floresta do Dino”, o internauta pode escolher o tipo de árvore virtual, entre espécies da Mata Atlântica, para plantar e cultivar, regando-a diariamente para que cresça. Além de disseminar os conceitos de educação ambiental, Danoninho para Plantar é também uma atitude ecológica, pois oferece a oportunidade de colaborar efetivamente para o reflorestamento da Mata Atlântica: a cada árvore cultivada na “Floresta do Dino”, o consumidor irá contribuir para o reflorestamento de 1 m² de floresta.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

“Copa do Mundo” é só para quem pode pagar

Publicado em 21/05/2010 - Cinthia Scheffer

A poucas semanas do início da Copa do Mundo, as referências ao maior evento do futebol mundial já estão presentes em campanhas publicitárias de produtos e serviços de todo tipo. O uso do nome, e de outras expressões que fazem referência ao mundial, no entanto, é restrito a quem, de alguma forma, pagou por ele – ou seja, a própria Fifa, entidade que rege o futebol no mundo e promove o campeonato, e seus patrocinadores. O mesmo vale para a expressão “seleção brasileira”, por exemplo, registrada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Uma questão legal já importante no evento desde ano, mas que deve crescer e ganhar ainda mais peso em 2014, quando o mundial chegar ao Brasil.

Há poucos dias, o Sindicato das Agências de Publicidade (Sinapro) do Paraná distribuiu um comunicado aos seus associados, alertando sobre a questão. O texto, também assinado pela federação nacional do setor (Fenapro), lembra que podem ser notificados materiais que usam, mesmo que de maneira indireta, um conteúdo que remeta à Copa do Mundo. “Há uma limitação e cabe às agências usar a criativade”, diz o presidente do Sinapro, Kal Gelbecke. “O rigor hoje pode não ser tão grande. Mas com certeza será no ano da Copa no Brasil.”

Entre as exigências que constam do caderno de encargos da Fifa para a realização do evento no Brasil estão questões relativas à publicidade que vão além do uso das expressões registradas – como a definição de áreas ao redor dos estádios nas quais só será permitida a publicidade de patrocinadores. Um projeto de lei, de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO) já está tramitando no Congresso Nacional, com o objetivo justamente de fazer valer essas exigências em 2014. Se a lei for aprovada, qualquer empresa que se aproprie de expressões reservadas aos patrocinadores estará sujeita a multas.

Controle muito parecido será necessário nas Olimpíadas de 2016. No alvo da Fifa e de outras entidades ou empresas que realizam eventos de grande porte está não só o uso indevido de marcas, mas também o chamado “marketing de emboscada” (uma tradução livre da expressão americana “ambush marketing”). Em linhas gerais, trata-se de tirar proveito de um evento ou espaço publicitário sem que haja um acordo contratual com os detentores do direito.

Um dos casos emblemáticos deste tipo de estratégia aconteceu na Maratona de Boston, em 2003. A corrida era patrocinada pela Nike, mas a Reebok colocou atletas para correr com seu símbolo desenhado na testa. Um exemplo mais recente aconteceu na África do Sul, sede do mundial de futebol deste ano. A companhia aérea Kulula foi notificada pela Fifa por usar a expressão “Copa do Mundo” em seus anúncios, mesmo não sendo patrocinadora oficial do evento. Em resposta, a empresa fez um bem-humorado protesto criando um novo slogan: “Kulula: A Transportadora Nacional Não-Oficial Da Você-Sabe-O-Quê”.

Debate

Para o presidente do Sinapro, mais importante do que a discussão em torno de um evento específico, o momento é propício para levantar uma discussão sobre a propriedade intelectual na publicidade como um todo. “Há muito abuso, principalmente no interior, por parte de agências pequenas. É preciso uma discussão maior. As regras existem e precisam ser cumpridas.”

A lei brasileira de propriedade intelectual assegura ao titular de uma marca seu uso exclusivo em todo país. Mas este é o único texto a respeito do tema. Não há no Brasil uma legislação específica sobre as questões relativas ao marketing de emboscada, por exemplo. Por isso, o advogado Gustavo Villatore, especialista em propriedade intelectual do escritório Katzwinkel & Advogados Associados, faz coro com o presidente do Sinapro e diz que é fundamental que as discussões a respeito do assunto sejam mais amplas, de forma a regular o mercado como um todo, não apenas para o mundial de futebol.

“O que se pretende evitar á uma concorrência desleal. É que alguém se aproveite de um investimento pesado, sem pagar por isso”, explica o advogado. Mas Villatore reconhece que as questões são muito subjetivas e, por isso, é fundamental que a legislação delimite claramente quais são as restrições e punições, sem abuso para nenhum dos lados. “A exclusividade é sobre a Copa, por exemplo, não sobre o futebol. Não se pode chegar ao extremo de proibir coisas como imagens de pessoas jogando porque estamos no período do mundial”, defende.

O projeto de lei que está em discussão no Senado já causou uma certa gritaria no mercado publicitário. Em entrevista recente ao jornal Meio&Mensagem, o advogado que representa a Associação Brasileira de Marketing Promocional (Ampro) considerou “lamentável” que o país elabore uma lei que, segundo ele, atende exclusivamente aos interesses da uma entidade internacional.

Para o redator publicitário Tenório Cavalcanti, da ArtOffice, a limitação legal é um desafio interessante, que obriga as agências a trabalhar com muita criatividade. “É possível usar elementos desse universo de forma muito criativa, até para se diferenciar das demais”, diz. “O futebol é parte da nossa cultura, de algo que é nosso e lei nenhuma vai limitar.”

domingo, 2 de maio de 2010

ABAP - Propaganda. Faz diferença.

Momento...

... E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principe, estou tão triste...

- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer cativar ?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
Significa criar laços...
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos.

E eu não tenho necessidade de ti.
E tu não tens necessidade de mim.

Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
Mas a raposa voltou a sua idéia:

- Minha vida é monótona. E por isso eu me aborreço um pouco.
Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol.
Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora como música.

E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo...

A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principe, mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.

- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa.

Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me!

Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa.
Mas tu não a deves esquecer.

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"

Antoine de Saint-Exupéry

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Crise ou falta de habilidade??

Engraçado como são as coisas nesse país, a pessoa estuda, estuda, estuda ( e estuda mais um pouco), tira 10 na monografia, acha que fez um trabalho memorável, se qualifica, etc, e quando sai para o mercado... nadaaaaaa... \o/
Onde estão as tais oportunidades?
Quais os critérios de avaliação?
O que esperar?
Existe vida após a publicidade? (kkk, já estou pirando)
Como chama isso?
Onde estão as repostas?
Aiaiaiaiaiaiaia..
Desculpem, acho que foi só uma forma de desabafo...
Fazia tempo que não postava nada....
É só o momento... um tanto quanto inoportuno..
(e chega de reticências)
=D

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Gripe

E essa tal de gripe suina agora?
Gripe do porco, H1N1, influenza.... afff , que isso?
Sabe que a situação começa de fato a preocupar?
Achamos que as coisas só acontecem na casa do vizinho...
Por via das dúvidas, vamos comprar umas mascarazinhas... hehe