quinta-feira, 30 de julho de 2009

Gripe

E essa tal de gripe suina agora?
Gripe do porco, H1N1, influenza.... afff , que isso?
Sabe que a situação começa de fato a preocupar?
Achamos que as coisas só acontecem na casa do vizinho...
Por via das dúvidas, vamos comprar umas mascarazinhas... hehe

terça-feira, 28 de julho de 2009

Chuvaaaaaaaaaaaaaa

Virando Sapo, ou seria perereca?
Com guelras e tudo... Sapo tem guelra ou é só peixe?
(Fugi da aula de biologia???)
Não pára mais de chover nessa terra...
Ai, ai, ai.
: (

terça-feira, 21 de julho de 2009

Personagens inesquecíveis




Não há publicitário que não tenha seus prediletos, afinal, esta é uma questão que mobiliza até mesmo o público, que não esquece os personagens que intermediaram seu relacionamento com a propaganda e, muitas vezes, guarda deles lembranças engraçadas, emocionantes ou mesmo afetivas.



Mantendo sua missão de conhecer a preferência do conjunto do mercado, representado por seus líderes, quanto a temas propostos pela redação de About, neste mês a seção 7+ aponta os melhores personagens já criados pela publicidade brasileira.



Para chegar à lista de vencedores, ouvimos 81 diretores de criação, executivos de agências, diretores e produtores de comerciais e trilhas – afinal é a televisão o meio que mais ajuda a imortalizar a maioria dos nossos garotos-propaganda.



Cada um dos “eleitores” pôde fazer até sete indicações.



Os 7 personagens mais votados foram:


1 – Garoto Bombril


2 – Baixinho da Kaiser


3 – Fernandinho da US Top


4 – Cachorrinho da Cofap


5 – Gordo Barbudo do Bamerindus


6 – Bond Boca da Cepacol


7 – Casal Unibanco

Jornalistas e publicitários no top 10 das profissões

Carreiras estão no seleto grupo das que inspiram maior índice de credibilidade no Brasil, segundo pesquisa realizada pelo grupo alemão G

Os jornalistas, profissionais de marketing e publicitários estão no seleto grupo dos profissionais com maior índice de credibilidade no Brasil, respectivamente nas quinta, oitava e nona posições, de acordo com a última pesquisa do grupo alemão GfK, que ouviu 17 mil pessoas em 16 países europeus, nos EUA e no Brasil. No plano internacional, porém, o desempenho foi bem mais modesto, com as mesmas ocupando as 12a, 13a e 16a posições.

Se, no Brasil, essas profissões têm índices de confiança de apenas 79%, 66% e 65%, no restante do mundo as cifras despencam para 41%, 39% e 28%, respectivamente, segundo os cerca de mil brasileiros ouvidos pela GfK. A profissão que obteve o maior índice de confiança da população foi a dos bombeiros, com 95% no Brasil e 92% no plano internacional, seguidos pelos carteiros (90% no Brasil, 81% no mundo), médicos (82% e 81%) e professores do ensino fundamental e médio (81% e 85%). Outra profissão que mostrou significativa diferença entre as percepções no Brasil e no mundo foi a dos pesquisadores de mercado, que estão em sexto lugar no Brasil, com 77%, e internacionalmente em nono, com 55%. Na lanterna da pesquisa, nenhuma surpresa: os políticos conseguiram apenas 16% no Brasil e 18% internacionalmente.

"De forma geral, os latino-americanos e, especialmente, os brasileiros costumam ser mais generosos nas suas avaliações em comparação aos europeus, norte-americanos e asiáticos", explica Paulo Carramenha, diretor geral da GfK Brasil. De acordo com ele, é comum observar tais diferenças em projetos de pesquisa que envolvem comparações de resultados locais com internacionais (como em testes de produtos, de conceitos, embalagens, avaliação de imagem de marcas, de propaganda). Carramenha explica que, em pesquisa de mercado, o fenômeno é denominado "efeito gratidão" - que, segundo ele, leva-se em conta na análise dos resultados, que podem impactar em decisões importantes do cliente que está realizando a pesquisa. No caso das profissões, o efeito não interfere no ranking das profissões.

As pesquisas para a edição internacional de 2009 ocorreram entre fevereiro e março. Criado há 70 anos na Alemanha, o Grupo GfK tem hoje 115 subsidiárias e está no Brasil há 22 anos.



Fonte: m&m online

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Voltei... ; )

Estou de volta, a todo vapor, e agora já publicitária e ainda por cima NOTA 10, sem falsa modéstia, mas isso é para poucos (e bons, rsrs ;P ) ...
Quem sabe agora tenha mais tempo de postar minhas coisitas e as coisitinhas dos outros que acho interessante..
No mais, hoje é sexta-feira, e até o momento, nada de novo no front..

Até o próximo post...

Mais uma da raça ...


Em português, por favor!





Publicitários questionam projeto de lei que proíbe palavras estrangeiras na propaganda e temem que o estado perca anunciantes

Cinthia Scheffer


A discussão sobre o uso de termos em outras línguas na publicidade voltou à tona nesta semana no Paraná. No apagar das luzes para o recesso da Assembleia Legislativa, os deputados aprovaram um projeto de lei apresentado pelo Executivo que obriga a tradução de palavras estrangeiras em propagandas veiculadas no estado. À espera da sanção do governador, o projeto já provocou gritaria no mercado publicitário, que considera a medida um retrocesso e de aplicação inviável.

“As línguas são vivas. As palavras surgem e desaparecem, e quem manda nisso é o povo. É preciso avisar isso a esses ‘parlapatões’, para usar um exemplo de palavra em desuso. Essa lei é ideologia barata aplicada à cultura”, diz o presidente do Clube de Criação do Paraná (CCPR), Marcos Pamplona. “Eu gosto da língua portuguesa e acredito que ela tem de ser valorizada. Mas, tenho medo de gente que quer legislar sobre a nossa voz.”


O Sindicato das Empresas de Publicidade Externa do Paraná (Sepex) está preparando uma ação judicial para questionar a constitucionalidade do projeto de lei aprovado no Paraná. A entidade reclama que não há detalhes sobre a fiscalização e adianta que será muito difícil delimitar quais palavras estão ou não incorporadas ao cotidiano dos brasileiros.

O advogado Eduardo Munhoz da Cunha, especialista em direito empresarial, também considera a medida inconstitucional. Além de ir contra o princípio da liberdade de expressão, ele diz que só cabe à União legislar sobre a propaganda comercial. Cunha lembra ainda que o consumidor já está protegido de abusos pelo Código de Defesa do Consumidor, que determina que as informações sobre os produtos devem ser apresentadas sempre em português, de forma clara e correta.

Segundo o governo do estado, a base para a lei está na Constituição Federal, que coloca a soberania com um dos fundamentos da República Federativa do Brasil e estabelece que a língua oficial é o português.

Aprovação

A proposta foi aprovada com pareceres favoráveis das comissões de Constituição de Justiça (CCJ) e de Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia. O deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do governo, diz que a fiscalização deve ser feita pelo Procon, mas reconhece que será difícil estabelecer a lista de palavras ainda não incorporadas ao vocabulário da população.

Outras medidas

Uma lei semelhante chegou a ser aprovada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. No entanto, a Federação do Comércio do estado conseguiu uma liminar na Justiça suspendendo temporariamente a lei – considerada inconstitucional por restringir a liberdade de manifestação de pensamento. No âmbito nacional, tramita na Câmara dos Deputados um projeto semelhante, apresentado em 2004 pelo deputado Carlos Nader (PFL/RJ). (CS)
Pamplona reconhece que há abusos em alguns casos, mas não vê na lei uma forma de evitá-los. Para o publicitário, é preciso promover a discussão entre as pessoas para que se valorize mais a cultura local. “Quanto mais frágil é uma cultura, mais ela assimila comportamentos externos. Os franceses evitam os estrangeirismos porque isso está na cabeça das pessoas, não em uma lei.”

O presidente do Sindicato das Agências de Propaganda do Paraná (Sinapro), Kal Gelbecke, reforça o coro: diz que a lei é ruim e de aplicação extremamente complicada, principalmente se não tiver uma regulamentação muito bem feita. Gelbecke aponta ainda para o custo financeiro de uma medida como essa. “O governo faz leis para estimular o pequeno empresário e, ao mesmo tempo, cria um projeto como esse que só vai criar despesas. Os grandes anunciantes terão que fazer adaptações de anúncios para o estado”, diz. “Mas os pequenos também serão prejudicados. O governo vai multar um dono de carrinho de cachorro-quente que tem ‘hot dog’ na sua marca?”

Para o presidente do Sinapro, a medida pode provocar a saída de anunciantes do mercado paranaense por não estarem dispostos a arcar com os custos de traduções ou adaptações específicas para veiculação regional. O diretor de criação da agência Getz, Ricardo Mercer, também vê prejuízos para o mercado local. “Estamos lutando para aumentar nossa competitividade, buscando clientes de fora do estado, e isso se torna um grande empecilho.”

Bom senso

Mercer diz que o uso ou não de palavras estrangeiras é uma questão de bom senso, e que há uma preocupação por parte das agências em usar palavras que sejam compreendidas pelo público. “Do contrário, o maior prejudicado seria o próprio anunciante”, diz Gelbecke, do Sinapro.

Para o vice-presidente de planejamento e atendimento da Master Comunicação, Marcelo Romaniewicz, a medida vai na contramão da tendência mundial já que o inglês, em especial, está presente em qualquer atividade das pessoas. O publicitário questiona ainda o porquê de limitar a lei apenas à publicidade. “Para ser coerente, uma medida como essa deveria valer para tudo: manuais de produtos, sites, jornais, publicações do próprio governo. Se não, soa como demagogia.”

Valorização

Segundo o governo do estado, a medida tem como objetivo o reconhecimento e a valorização da “língua pátria”, além de facilitar a compreensão da população que não domina outros idiomas. De acordo com o projeto, a tradução deve ter o mesmo tamanho da palavra em língua estrangeira. Quem descumprir a lei será multado em R$ 5 mil.